Em
meio aos modismos que, de tempos em tempos, tomam conta do ambiente
corporativo, uma idéia vem ganhando força como tendência ao longo dos últimos
anos, firmando-se como princípio indispensável às empresas que buscam
desenvolver ou aperfeiçoar sua competitividade. Mais do que produtos, processos
ou estratégias, são as pessoas as
verdadeiras responsáveis pelos resultados nas organizações. Apenas
profissionais competentes e devidamente motivados são capazes de fazer a
diferença, colocando em prática projetos e idéias que impulsionem a
competitividade nas empresas em que trabalham, entendendo-se essa
competitividade como a “capacidade de chegar no futuro entre os primeiros”, na
expressão de Hamel & Prahalad em Competindo
pelo Futuro (editora Campus).
Peter Drucker diz que “Há apenas uma definição satisfatória de administração, quer falemos de uma empresa, de uma agência pública ou de uma organização sem fins lucrativos: tornar os recursos humanos produtivos. Essa será, cada vez mais, a única forma de ganhar vantagem competitiva”. E esse é o conceito que sustenta a política intitulada de Gestão de Competências, abordagem cada vez mais utilizada por organizações interessadas em efetivamente transformar o potencial de seus recursos humanos em resultados positivos, tanto para os profissionais como para a empresa.
Peter Drucker diz que “Há apenas uma definição satisfatória de administração, quer falemos de uma empresa, de uma agência pública ou de uma organização sem fins lucrativos: tornar os recursos humanos produtivos. Essa será, cada vez mais, a única forma de ganhar vantagem competitiva”. E esse é o conceito que sustenta a política intitulada de Gestão de Competências, abordagem cada vez mais utilizada por organizações interessadas em efetivamente transformar o potencial de seus recursos humanos em resultados positivos, tanto para os profissionais como para a empresa.
Fonte:
www.agilis.com.br
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