quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Novos tempos, novas perspectivas. É hora de fazer-se novo.


O tempo só se faz novo se nos dermos a oportunidade de virar a página e fazer diferente. É preciso avaliar posicionamentos e ancorar novos conceitos que acolham novos comportamentos. Fundamental ilustrar a diferença que queremos perceber ao nosso entorno.
A mensagem é curta, mas contundente na fala de Edith Pierce: "Nós abriremos o livro e suas páginas estarão em branco. Nós vamos pôr palavras nele. O livro chama-se oportunidade e seu primeiro capítulo é o dia de hoje."
Muito se fala de empreendedorismo, inovação, inclusão, sustentabilidade... Mas como sustentar novas configurações sem jogar fora aquilo que nos prende a velhos padrões? Como ser novo por fora sem mudar por dentro? É fácil? Não. É possível? Claro, que sim. E se não tentarmos agora os novos tempos serão apenas um medida do tempo. 
E se queremos vivenciar um novo tempo é, realmente, necessário falar e fazer de um novo jeito. Se quisermos mudar o nosso entorno precisamos ser o primeiro a dar o exemplo. Quer mudança? Então mude...
Geração X – Y - Z...  De quem é a responsabilidade? De todos, pois estamos “todos” juntos. Não cabe mais segregar para liberar-se do compromisso de fazer dar certo. Se nesse momento a imagem de alguém lhe vem à mente, é hora de questionar-se sobre qual a parcela que lhe cabe nessa relação.
Se nos dizemos éticos precisamos ser, prioritariamente, justos. E onde existem dois um não pode responder sozinho. Enquanto nos furtarmos de assumir a responsabilidade pelo que vivemos, hoje, não podemos falar de parceria, trabalho conjunto e muito menos de construção de alianças. 
Enquanto apontarmos o dedo ao invés de nos darmos as mãos continuaremos no modo “solo” e estaremos longe de poder dizer de forma honesta que “Nesses novos dias, mais alegrias serão de todos é só querer.” Para que nossos sonhos tornem-se verdade é preciso fazer de hoje, um novo futuro. E o tempo urge... 
Quer uma dica? Pense na sua vida como se fosse um trem. Quais pessoas você gostaria que saltassem na próxima estação e quais aquelas que você gostaria que ficassem ao seu lado?  Qual o motivo que o leva a querer que essas pessoas saiam da sua vida? 
E, honestamente, no que depende de você, o que pode ser feito para que você dê o seu salto de qualidade e consiga conviver com essas pessoas sem necessariamente ter de expulsá-las do seu entorno?  Nesse contexto, quais dos seus traços de personalidade precisariam ser trabalhados para que você conseguisse, então, manter-se ao lado dessas pessoas?
Se nessa reflexão você se dispuser a fazer a sua parte e conseguir manter ao menos uma dessas pessoas ao seu lado, por reconhecer que ainda vale à pena tentar fazer diferente, faça agora o que precisa ser feito. As oportunidades surgem para aqueles que estão despertos. Amanhã pode ser tarde demais. E nesse caso os dividendos são seus, acredite.
Em relação às pessoas as quais você considera melhor mantê-las fora do seu vagão, se “estar junto” não é mai possível, dê uma saída honrosa para você e para ela e saia ou deixe-a sair pela porta da frente. Afinal, mesmo as pessoas que nos oferecem desconforto, nos proporcionam, também, grandes oportunidades de visualizar nossas próprias resistências e obter excelente aprendizado.
No trato com o outro o “como” faz toda a diferença e diz muito a seu respeito. Se nas suas relações pessoais ou profissionais? Independe, pois como digo no livro “O Líder Integral”: O bom ser humano precede o bom líder.


Por: Waleska Farias
Coaching, Gestão de Carreira & Imagem


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