O objetivo deste artigo é
procurar, de certa forma, abranger um conhecimento mais elucidativo
sobre o que é, para as empresas nos atuais
dias, a liderança e sua importância. Muito se fala, muito se explica e a
realidade encontra-se na posição das pessoas que buscam a liderança, de
tal forma que as mesmas acabam sendo influenciadas pelo poder adquirido
através do cargo que exercem nas empresas. Sabe-se que o espírito de
liderança pode ser desenvolvido e que um líder eficaz é aquele que
possui seguidores. Para que isto o aconteça, ele precisa usar da
inteligência emocional com a finalidade de manter um relacionamento
harmonioso com a equipe de trabalho que conduz.
Vale ressaltar que para se tornar um líder eficiente é
importante que exista parceria com os outros, comunicando sempre sua
visão e administrando
o grupo. Os líderes se identificam com seus seguidores demonstrando
sempre respeito, interpretando e articulando, pois a liderança passa
confiança e possui característica peculiar que é observar a maneira com
que se compreendem as pessoas em um anglo, preparando para agir, fazendo
retrospectivas do que passou.
O comprometimento dos gestores é uma das ferramentas mais “atraentes” no processo de liderar e as características importantes para atingir os resultados podem ser pertencer à equipe, orgulhar-se da empresa, sentir-se desafiado por novas oportunidades de crescimento e sempre estar à frente do trabalho.
A liderança é um termo para o qual existem vários conceitos, envolvendo dinâmicas do funcionamento de grupos e a capacidade de influenciar comportamentos. Muitos dos conceitos também envolvem os mecanismos e os resultados obtidos pelo líder ou pelo grupo, e poucas vezes podem ser transmitidas e transformadas em ação apenas por intermédio de um curso ou estudo: o líder se desenvolve, uma vez que a liderança não pode ser simplesmente adquirida, é uma habilidade nata (RODRIGUES, 2008).
A liderança representa a capacidade de influenciar pessoas a trabalhar com agilidade e se faz necessária em todos os tipos de organizações. É essencial em todos os setores e funções, portanto, liderança é um termo amplo, mas que desperta o interesse. Quando se fala em liderança, nos referimos a uma pessoa, aquela que está à frente dos processos, em posição de tomada de decisões.
Para Rowe (2008, p.2), “existem três tipos de liderança: estratégica, gerencial e visionária”. A liderança estratégica é a tomada de decisões voluntárias e concentra-se tanto no presente quanto no futuro, ressaltando que, influenciar funcionários a tomar, voluntariamente, decisões que ajudem a organização são o aspecto mais importante dessa liderança. A gerencial adota atitudes impessoais e passivas em relação às metas, baseando na origem das organizações e estão intimamente ligadas à história e à cultura da organização. E ressalta ainda que, os líderes gerenciais observam muito o passado, e influenciam somente as atitudes e decisões daqueles que com eles trabalham, enquanto que a liderança visionária é a mais utilizada pelas organizações (ROWE, 2008).
A liderança gerencial exige autoridade para influenciar o pensamento e as atitudes das pessoas, que apresentam características peculiares. Portanto, diante dos tipos de liderança, o líder estratégico, provavelmente, criará mais valor que a combinação de um líder visionário ou de um gerencial.
Conforme Chiavenato (1999), o conceito de liderança envolve, em suas definições mais usuais, três elementos: influência, grupo e objetivo. Os líderes tratariam de influenciar, induzir e impactar o comportamento de outros processos que se dão em um contexto grupal. O último elemento envolve a ideia de direção.
A característica fundamental da liderança seria promover valores que forneçam significados partilhados sobre a natureza da organização. A liderança sempre teve maior atenção das pessoas pensantes. Isso ressalta a importância dos líderes serem espirituosos, pois neste cenário que a cada dia se torna mais turbulento, no que diz respeito à espiritualidade desponta como um caminho para uma relação mais saudável entre os funcionários e as empresas em que atuam, considerando o trabalho como parte de um processo que transcende os aspectos materiais e contempla também as dimensões psíquicas, sociais e espirituais.
Para uma empresa ser bem sucedida, ela necessita de uma liderança eficaz e positiva, disposta a fazer escolhas e encarar os conflitos que virão em função da estratégia adotada pelo líder. Para Porter (1999 citado por Ceccato; Riggenbach; Zinder 2008), isso não significa que os líderes tenham que inventar a estratégia, visto que diante das teorias apresentadas, pode-se definir liderança como uma influência interpessoal exercida numa dada situação dirigida através do processo de comunicação humana para a execução de um ou mais objetivos específicos.
Liderando equipes – A posição de líder vem acompanhada de uma série de desafios. Ele passa a ser o centro das atenções em momentos de crise e deve levar a equipe a dar a volta por cima. O líder possui uma visão além da situação apresentada por um problema. Toda crise é uma oportunidade e o líder deve aprender a ver soluções fora do convencional.
Para se obter uma perspectiva, o líder não pode ser unilateral vendo somente um lado do problema, pois assim terá dificuldades. É importante aprender a ver diversas perspectivas da situação diante de um cliente, funcionário ou fornecedor. Para obtenção de um aprendizado, é preciso que o líder entenda que mesmo que seu conhecimento seja suficiente para a situação atual, manter-se em constante aprendizado para conseguir superar a concorrência, estimulará a equipe. Assim, a verdadeira liderança se manifesta quando os seguidores decidem acreditar em seus líderes.
Conforme Drucker (1999, p.78), quando uma pessoa tende a influenciar outra, o provável seguidor empenha-se em uma avaliação ao mesmo tempo consciente e inconsciente do provável líder. Se o líder almeja um desempenho criativo de sua equipe, deverá criar um ambiente aberto à participação. Esta abertura pressupõe um foco nos objetivos e não nas normas. Neste ambiente aberto, todos têm sua importância, suas opiniões são válidas, existe democracia.
Os líderes investem na formação de boas equipes, na obtenção dos recursos necessários, e na criação do clima organizacional adequado. Eles não têm medo de que alguns dos seus integrantes possam ocupar seu lugar: pelo contrário, eles estão constantemente formando um ou dois substitutos, porque sabem que um verdadeiro líder sempre tem grandes oportunidades de ser movido para desafios maiores nas organizações.
Autor: Tiago Martins da Silva
O comprometimento dos gestores é uma das ferramentas mais “atraentes” no processo de liderar e as características importantes para atingir os resultados podem ser pertencer à equipe, orgulhar-se da empresa, sentir-se desafiado por novas oportunidades de crescimento e sempre estar à frente do trabalho.
A liderança é um termo para o qual existem vários conceitos, envolvendo dinâmicas do funcionamento de grupos e a capacidade de influenciar comportamentos. Muitos dos conceitos também envolvem os mecanismos e os resultados obtidos pelo líder ou pelo grupo, e poucas vezes podem ser transmitidas e transformadas em ação apenas por intermédio de um curso ou estudo: o líder se desenvolve, uma vez que a liderança não pode ser simplesmente adquirida, é uma habilidade nata (RODRIGUES, 2008).
A liderança representa a capacidade de influenciar pessoas a trabalhar com agilidade e se faz necessária em todos os tipos de organizações. É essencial em todos os setores e funções, portanto, liderança é um termo amplo, mas que desperta o interesse. Quando se fala em liderança, nos referimos a uma pessoa, aquela que está à frente dos processos, em posição de tomada de decisões.
Para Rowe (2008, p.2), “existem três tipos de liderança: estratégica, gerencial e visionária”. A liderança estratégica é a tomada de decisões voluntárias e concentra-se tanto no presente quanto no futuro, ressaltando que, influenciar funcionários a tomar, voluntariamente, decisões que ajudem a organização são o aspecto mais importante dessa liderança. A gerencial adota atitudes impessoais e passivas em relação às metas, baseando na origem das organizações e estão intimamente ligadas à história e à cultura da organização. E ressalta ainda que, os líderes gerenciais observam muito o passado, e influenciam somente as atitudes e decisões daqueles que com eles trabalham, enquanto que a liderança visionária é a mais utilizada pelas organizações (ROWE, 2008).
A liderança gerencial exige autoridade para influenciar o pensamento e as atitudes das pessoas, que apresentam características peculiares. Portanto, diante dos tipos de liderança, o líder estratégico, provavelmente, criará mais valor que a combinação de um líder visionário ou de um gerencial.
Conforme Chiavenato (1999), o conceito de liderança envolve, em suas definições mais usuais, três elementos: influência, grupo e objetivo. Os líderes tratariam de influenciar, induzir e impactar o comportamento de outros processos que se dão em um contexto grupal. O último elemento envolve a ideia de direção.
A característica fundamental da liderança seria promover valores que forneçam significados partilhados sobre a natureza da organização. A liderança sempre teve maior atenção das pessoas pensantes. Isso ressalta a importância dos líderes serem espirituosos, pois neste cenário que a cada dia se torna mais turbulento, no que diz respeito à espiritualidade desponta como um caminho para uma relação mais saudável entre os funcionários e as empresas em que atuam, considerando o trabalho como parte de um processo que transcende os aspectos materiais e contempla também as dimensões psíquicas, sociais e espirituais.
Para uma empresa ser bem sucedida, ela necessita de uma liderança eficaz e positiva, disposta a fazer escolhas e encarar os conflitos que virão em função da estratégia adotada pelo líder. Para Porter (1999 citado por Ceccato; Riggenbach; Zinder 2008), isso não significa que os líderes tenham que inventar a estratégia, visto que diante das teorias apresentadas, pode-se definir liderança como uma influência interpessoal exercida numa dada situação dirigida através do processo de comunicação humana para a execução de um ou mais objetivos específicos.
Liderando equipes – A posição de líder vem acompanhada de uma série de desafios. Ele passa a ser o centro das atenções em momentos de crise e deve levar a equipe a dar a volta por cima. O líder possui uma visão além da situação apresentada por um problema. Toda crise é uma oportunidade e o líder deve aprender a ver soluções fora do convencional.
Para se obter uma perspectiva, o líder não pode ser unilateral vendo somente um lado do problema, pois assim terá dificuldades. É importante aprender a ver diversas perspectivas da situação diante de um cliente, funcionário ou fornecedor. Para obtenção de um aprendizado, é preciso que o líder entenda que mesmo que seu conhecimento seja suficiente para a situação atual, manter-se em constante aprendizado para conseguir superar a concorrência, estimulará a equipe. Assim, a verdadeira liderança se manifesta quando os seguidores decidem acreditar em seus líderes.
Conforme Drucker (1999, p.78), quando uma pessoa tende a influenciar outra, o provável seguidor empenha-se em uma avaliação ao mesmo tempo consciente e inconsciente do provável líder. Se o líder almeja um desempenho criativo de sua equipe, deverá criar um ambiente aberto à participação. Esta abertura pressupõe um foco nos objetivos e não nas normas. Neste ambiente aberto, todos têm sua importância, suas opiniões são válidas, existe democracia.
Os líderes investem na formação de boas equipes, na obtenção dos recursos necessários, e na criação do clima organizacional adequado. Eles não têm medo de que alguns dos seus integrantes possam ocupar seu lugar: pelo contrário, eles estão constantemente formando um ou dois substitutos, porque sabem que um verdadeiro líder sempre tem grandes oportunidades de ser movido para desafios maiores nas organizações.
Autor: Tiago Martins da Silva
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