Nem sempre a gente pode fazer só aquilo que gosta. Na maioria das vezes, aliás, precisamos fazer o que é necessário. E não é por isso que devemos ficar infelizes. Fazer coisas que dão prazer é o sonho de qualquer pessoa, mas, se isso for impossível, que tal um mínimo de dedicação para tornar prazerosas as atividades que nos competem?
Assim, criamos a oportunidade de descobrir outras paixões e aptidões. E aprendemos a aceitar o que não podemos mudar. Nessa hora, a vida nos prova que, com o tempo, quem aprende a gostar do que faz descobre a felicidade de forma igualmente gratificante como se estivesse fazendo o que sempre sonhou fazer. O ideal é buscar o sonho, sim, mas desde que se tenha a consciência de que a felicidade não está apenas em realizar determinados objetivos. Ela pode estar onde menos esperamos!
Como diz a Bíblia, “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração…” (Colossenses 3.23). O resultado não pode ser outro: aos poucos, você aprende que não devemos nos esforçar para ter prazer, mas ter prazer no esforço.
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