Independente de sua área de trabalho, se você é um profissional minimamente informado já deve saber que inovação é um “ativo” cada vez mais necessário nas empresas. Inovação é a palavra da moda, a bola da vez, o pote de ouro do atual cenário corporativo.
Há uma relação direta entre inovação e o profundo entendimento do ser humano. Inovação é valor percebido. É algo que transforma a vida das pessoas. Produtos e serviços inovadores só são possíveis quando nos colocamos no lugar das pessoas que irão usá-los.
Inovação, portanto, não tem relação com tecnologia. Precisamos entender de pessoas! E para entendermos de pessoas precisamos exercitar uma habilidade essencial: A empatia.
Veja a definição de Empatia segundo o psicólogo Friedrich Dorsch:
“propriedade de reviver as vivências de outras pessoas, especialmente seu estado emocional; capacidade de situar-se em seu lugar, de compartilhar seus sentimentos através da percepção de sua expressão, por haver experimentado com outras pessoas a mesma situação ou por ter conhecimento de seu estado psíquico.”
A empatia é uma habilidade mental intimamente relacionada com os centros emocionais do cérebro. Em outras palavras, empatia é, acima de tudo, se importar com as pessoas.
A habilidade empática é importante em nossa vida pessoal e profissional, e para as empresas é um diferencial estratégico fundamental na capacidade de gerar inovações.
Se você pretende inovar em seu negócio precisa antes se perguntar se está realmente preparado. Como consumidores, presenciamos constantemente a falta de preocupação das empresas em atender bem seus clientes.
Esse é um reflexo de uma cultura de competitividade herdada da era Industrial. A cultura de inovação, tão necessária na atual Sociedade do Conhecimento, demanda uma “lição de casa”. Interagir, entender e, principalmente, se importar com as pessoas.
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